quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

ANJOS NAS NUVENS - TYRESE GIBSON SE IMPRESSIONA COM FOTO



Depois da partida repentina do ator Paul Walker, familiares, colegas de profissão, fãs e, principalmente, o amigo que contracenava com ele no filme Velozes e Furiosos, Tyrese Gibson, têm prestados várias homenagens. Tyrese, em seu instagram, tem recebido várias visitas para acompanhar seus depoimentos e fotos sobre a saudade que está de Paul. 

Tyrese, no dia 5 de novembro, posta foto que tirou e ao vê-la melhor observou nitidamente o formato de um anjo. Consolador para o momento que vive.


A imagem realmente comove. Inspiradora! 

Tyrese instagram: Aqui


EM BUSCA DE UMA VIDA INCRÍVEL - ENTREVISTA

Foto: Reprodução
Um conselho para a geração que nasceu na era da tecnologia
 David Baker é a simpatia em pessoa. Ex-editor da versão inglesa da revista Wired, hoje ele continua contribuindo para a revista, mas passa a maior parte de seu tempo dando consultoria e ajudando ou, como ele prefere, provocando as pessoas a viver melhor. David passou a semana no Brasil para ministrar um curso intensivo da School of Life sobre trabalho, relacionamento e simplicidade e o Gizmodo Brasil conversou com ele sobre a maneira como usamos a tecnologia e os impactos da internet na nossa vida.




“Ninguém precisa abandonar a tecnologia, mas é necessário experimentar momentos de desconexão” 

“Eu definitivamente não quero que ninguém abandone a tecnologia, a não ser que a pessoa deseje isso. Mas nós sabemos que há momentos na História em que as pessoas abandonaram a tecnologia e encontraram coisas incríveis, como fez Thoreau. Ele resolveu abandonar a vida civilizada para redescobrir suas ligações com a vida e com o mundo. E funcionou para ele. Walden, de Thoreau, é um livro muito interessante para o momento em que vivemos agora. 

Porque ele fez, de forma completa, algo que podemos fazer num dia.
Eu odeio aconselhar, mas eu gosto de provocar. Eu quero estimular as pessoas, provocá-las. 

Então eu digo ‘Por que você não tenta em experimento? Por que você não tenta ficar sem entrar no Facebook por doze horas’ e pode ser algo interessante, embora seja meio assustador, mas você vai perceber que ficou menos assustado que imaginou que ficaria. E você pode descobrir como aproveitar essas doze horas. Na próxima vez você pode tentar ficar doze horas sem telefone. Ninguém precisa abandonar a tecnologia, mas é necessário experimentar momentos de desconexão.”

Desconecte-se


“A ideia de sempre estar conectado é uma invenção da banda larga. Eu tenho quase cinquenta anos e eu me lembro de quando a internet era discada. Você se conectava e se desconectava porque era como um telefonema, você telefonava para a internet. Agora nós podemos estar sempre online e assumimos que essa é a maneira correta de usar a internet. 

Mas às vezes nós deveríamos experimentar ficar offline e ver como nos sentimos. Eu acho que muitas pessoas podem descobrir que de repente elas estão pensando diferente, conversando mais, indo a parques. E eventualmente elas podem pensar ‘E se eu ficar dois dias sem internet?’. Então meu conselho é experimentar. Porque nós somos viciados em internet. As pessoas saem de casa, percebem que esqueceram seus telefones e atravessam a cidade outra vez para buscá-los. Nós também fazemos isso com drogas e isso é péssimo. 

Então temos que ajudar as pessoas a pensar “Eu esqueci meu telefone em casa e isso não é um desastre”. Porque é só um pedaço de plástico com um computador dentro!

Entrevista completa: Aqui


TURISTA FAZ RESUMÃO SOBRE COMPORTAMENTO DE BRASILEIROS

Reprodução


FRANCÊS QUE MORA EM BH 
FAZ LISTA DE 65 IMPRESSÕES DO BRASIL


Um texto bem-humorado do francês Olivier Teboul, de 29, anos, virou febre nas redes sociais dos belo-horizontinos na manhã deste sábado. O engenheiro de computação, que trabalha no escritório do Google em BH há cerca de um ano e meio, coletou curiosidades sobre o jeito de ser dos brasileiros e registrou tudo em seu blog.


A lista se espalhou rapidamente pela internet e, apesar de controversa, já foi acessada por cerca de 15 mil pessoas e comentada por quase 500. Em entrevista ao jornal Estado de Minas, Olivier disse que o objetivo do texto não era ofender os brasileiros, e sim dizer sua percepção das diferenças entre a França e o Brasil.

Confira a lista de Olivier:


1) Aqui são umas das minhas observações, as vezes um pouco exageradas, sobre o Brasil. Nada serio.


2) Aqui no Brasil, tudo se organiza em fila: fila para pagar, fila para pedir, fila para entrar, fila para sair e fila para esperar a próxima fila. E duas pessoas ja bastam para constituir uma fila.


3) Aqui no Brasil, o ano começa “depois do Carnaval”.


4) Aqui no Brasil, não se pode tocar a comida com as mãos. No MacDonalds, hamburger se come dentro de um guardanapo. Toda mesa de bar, restaurante ou lanchonete tem um distribuidor de guardanapos e de palitos. Mas esses guardanapos são quase de plastico, nada de suave ou agradável. O objetivo não é de limpar suas mãos ou sua boca mas é de pegar a comida com as mãos sem deixar papel nem na comida nem nas mãos.


5) Aqui no Brasil todo é gay (ou ‘viado’). Beber chá: e gay. Pedir um coca zero: é gay. Jogar vólei: é gay. Beber vinho: é gay. Não gostar de futebol: é gay. Ser francês: é gay, ser gaúcho: gay, ser mineiro: gay. Prestar atenção em como se vestir: é gay. Não falar que algo e gay : também é gay.


6) Aqui no Brasil, os homens não sabem fazer nada das tarefas do dia a dia: não sabem faxinar, nem usar uma maquina de lavar. Não sabem cozinhar, nem a nível de sobrevivência: fazer arroz ou massa. Não podem concertar um botão de camisa. Também não sabem coisas que estão consideradas fora como extremamente masculinas como trocar uma roda de carro. Fui realmente criado em outro mundo…