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O jornalista e professor
Manuel Dutra escreve, em seu blog, a notícia sobre um dos ralos em que escorre dinheiro público. A matéria traz informação esclarecedora e, de forma bem simples, Dutra alerta para a atenção ao método usado na cobrança de publicidades aos órgãos governamentais.
“Um amigo publica um post no Facebook, na noite de
domingo, chamando nossa atenção para o fato de o Banco do Brasil patrocinar as
“videocassetadas” de um programa de entretenimento na TV Globo. Pergunta
simples: estaria o banco público procurando novos clientes entre os
telespectadores do tal programa? Qual o sentido de tal investimento,
considerando o negócio do BB?”
É fato, que há muito tempo
o poder público é o grande patrocinador de veículos de comunicação. Bem
diferente de outros países, quando há por parte dos habitantes o exercício de cidadania em fazerem questão de pagar por uma imprensa isenta. Por lá, sobrevivem sem a ajuda de “custo” de governos.
Até os dias de hoje, distribuir
verba pública para meios de comunicação é uma forma de mascararem leves
deslizes de decoros. Silenciam, aquietam, com grandes quantias em dinheiro.
Isso acontece de forma
explícita e acompanhada do bordão: 'é tudo dentro da lei'.
Não resolve retirar do
poder o presidente de um país e deixar assentados nos plenários da câmara e do
senado partidos e seus representantes que fazem ainda pior, quando não faturam o
bastante para bancarem o luxo que os mantêm no poder.
A grande mídia, para obter
o dinheiro alto, manipula para eleger os candidatos que serão mais benevolentes na
hora de assinarem contratos de publicidade. E sabe bem como golpear os que não pagam o valor exigido para gozarem de seus títulos de autoridades públicas.
Imagina...... sãos
quantias exorbitantes para um países que mantêm a maioria de sua população em verdadeiro
estado de calamidade.