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sexta-feira, 21 de abril de 2017

A PAZ REINA NO MUNDO!


Convido a todos, Sementes das Estrelas, Amados Mestres em Corpo Humano, para um movimento PELA PAZ!

Domingo, dia 23 de Abril, quando acordar, não importa a hora que for, respire profundamente e diga com toda força do seu coração: A PAZ REINA NO MUNDO!

É algo aparentemente simples que, em massa, causará uma onda poderosa de energia que reverberará em todo planeta.




Estou dando um tempo até domingo, dia 23, para que todos compartilhem em suas redes sociais, falem com amigos, parentes, companheiros, divulguem esse movimento. Você não precisa necessariamente ter uma crença específica no que é publicado no Sementes das Estrelas para fazer isso. Apenas intencione a PAZ.

Você poderá fazer a partir deste momento, todos os dias, mas não se esqueça do nosso momento potencial para chegarmos à massa crítica!

Todos juntos, homens e mulheres, meninos e meninas, em uma só voz: A PAZ REINA NO MUNDO!!!

NÓS SOMOS O PODER NESTE MUNDO, A ERA DA LUZ CHEGOU!!!

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!

PARTICIPE DO EVENTO NO FACEBOOK:

https://www.facebook.com/events/1369013976515882/


Gabriel RL.


segunda-feira, 15 de agosto de 2016

TRANSFORMANDO AS ENERGIAS DO DESAMOR


A MAGIA DA PAZ INTERIOR

Imaginem uma sociedade onde cada ser desde o nascimento é amado e valorizado pelo dom único que ele é. Este é um mundo onde todos os reinos da vida – humano, planta, animal e mineral – são valorizados e respeitados pela centelha do espírito que eles são. Imaginem todo o Planeta Terra enviando uma vibração radiante de amor ao universo.

Vocês podem escolher transformar o que percebem a sua volta com a luz da sua compreensão espiritual. Quando observarem aqueles que estão presos na guerra e na desarmonia, vejam a alma que está aprendendo a valorizar a paz, experienciando o seu oposto.

Vocês vieram aqui para ancorar a Paz e o Amor

LEIA MAIS... MAGOS

terça-feira, 31 de março de 2015

JEAN-YVES LELOUP - NUNCA HAVERÁ PAZ, EM JERUSALÉM, ENQUANTO O SER HUMANO NÃO FIZER A PAZ DENTRO DE SI MESMO

Reprodução

ENTREVISTA 
Jean-Yves Leloup

No blog AUM MAGIC, o encontro com a entrevista interessante, uma aula para toda vida em questão de minutos de leitura. 
O ser humano Jean-Yves Leloup ensina, sem se deixar cegar pela escolha do dogma que prega. 
Palavras que suavizam e remetem cada vez mais ao desejo de ver habitando esse lindo planeta Terra, seres que se completam, conscientizados e que se enxergam uns nos outros.
Juntos, em harmonia, usufruem de toda a magia que é experimentar viver o Paraíso na Terra.



Quando eu me preocupo com a sociedade, eu me transformo. Cuidar do outro me revela a mim mesmo. Quando conheço o outro, conheço a mim mesmo. O Evangelho de São Tomé diz que o Reino está no interior e no exterior. Se o Reino estivesse somente no interior,  poderíamos abandonar o mundo e viver apenas em meditação. Se o Reino estivesse só no exterior, não teríamos que meditar, e poderíamos ocupar-nos o tempo todo da sociedade. Mas o que Jesus fala é que o Reino está dentro e fora (...)


Tenho a impressão de que o Brasil não tem uma coisa ou outra, ele tem todas as coisas. E há a riqueza da natureza, a riqueza das culturas mescladas. Mas sinto que no mundo político há alguma coisa artificial.


Vejo a humanidade em uma situação de apocalipse, entendendo a palavra apocalipse como revelação.  Há algo desmoronando, e há também algo que está nascendo. Nós escutamos o barulho do carvalho que cai, mas não escutamos o barulho da floresta que brota. Ouvimos o ruído das torres desmoronando, mas não escutamos a consciência que desperta. No mundo de hoje há muitas coisas que desmoronam, e em  geral falamos das coisas que fazem ruído, mas não falamos das sementes de consciência e de luz que estão germinando.





Nascido em 1950, na França, ele é um dos pensadores importantes do mundo contemporâneo. Filósofo, terapeuta transpessoal, teólogo, padre da igreja ortodoxa na França e traduziu e interpretou textos bíblicos. Seu pensamento é poético, universalista, multidimensional. Conferencista reconhecido internacionalmente, ele vem regularmente ao Brasil proferir seminários organizados pela Universidade da Paz.

Para Marie de Solemne, uma estudiosa da sua obra, “a considerável força da palavra de Jean-Yves Leloup é que ela é sistematicamente informada, ao mesmo tempo, por uma reflexão filosófica, psicanalítica e espiritual”. Os livros de Jean-Yves estão publicados em vários idiomas e fazem sucesso no Brasil. Entre os seus últimos lançamentos estão “Amar ... Apesar de Tudo” e “A Arte da Atenção”, ambos da Editora Verus. A entrevista a seguir foi concedida na sede da Unipaz, em Brasília.


Você é sacerdote da igreja ortodoxa...
Jean-Yves Leloup - A ortodoxia é a tradição das origens do cristianismo. Inicialmente, o cristianismo era uma comunhão de igrejas. Havia a igreja de Jerusalém, a de Antióquia, a de Éfeso, a de Roma. Foi só no século 12 que a igreja de Roma se separou. As diferentes igrejas ortodoxas preservaram a tradição de comunhão e permaneceram unidas apesar das diferenças.

Você acredita em Astrologia?
Jean-Yves Leloup – O homem é uma parte do universo e depende dos astros. Isso faz parte da sua unidade com o cosmo. Gosto das palavras de Santo Tomás de Aquino, que diz que  os homens dependem dos astros, mas são maiores do que eles. Não somos completamente determinados pelos astros. O homem é uma mistura de natureza e de aventura. Creio na Astrologia, mas não no determinismo.

Quando você diz que aceita postulados da Astrologia, essa é uma opinião pessoal ou é um consenso em sua igreja?
Jean-Yves Leloup –  Na igreja ortodoxa há diferentes teólogos, com pontos de vista diversos. A linha de pensamento em que estou engajado respeita a Astrologia. A consciência da relação do homem com o universo,  a consciência da sua liberdade e a consciência daquilo que o ser humano faz em relação ao universo – essas são questões muito tradicionais. 

No seu livro A Arte da Atenção, você define o oceano como “um deserto em movimento”. O deserto parece ser um dos seus temas constantes. Se para você  o deserto é uma metáfora,  ele simboliza o quê?
Jean-Yves Leloup –  Simboliza o silêncio –  o silêncio de onde vem a palavra e para onde a palavra volta. O deserto é  também uma metáfora da vacuidade – a vacuidade de onde vem o mundo e para onde esse mundo volta. Quando estamos no deserto,  nesse espaço de silêncio, nós nos aproximamos dessa vacuidade essencial e não somos distraídos pelas formas. Entramos em contato com o que não tem forma — a origem de todas as formas.

Você acredita em reencarnação?