quarta-feira, 1 de abril de 2015

GERMANWINGS: A VERDADE NUNCA SERÁ CONFIRMADA. A MENTIRA, ACEITA QUEM QUISER

 Reprodução

“A corda rebenta sempre no lado mais fraco, diz o velho e surrado ditado. Aqui é o caso. O co-piloto ocupa o espaço do fraco, principalmente estando morto. A cia aérea não iria colocar sua credibilidade em jogo, principalmente havendo antecedentes. Observem que invariavelmente a culpa recai sobre serviçais como mordomos, motoristas, jardineiros, etc.”
Chaplin1.4.15


Como não há testemunha, o acidente ocorrido com o avião da empresa aérea GERMANWINGS, será mais um caso engavetado sem que a ‘verdadeira verdade’ venha à tona.

Incrível alguém ter a coragem de acreditar que a culpa é do co-piloto. É achar que todo mundo é otário neste planeta. Pior de tudo é saber que Andreas não pode se defender.

Ainda bem que a internet ajuda conscientizar muitos que alguém só é enganado e acredita facilmente em farsas, se assim desejar, pois duvidar de coisas ditas por autoridades ‘constituídas’  não é crime, apesar de muitos acharem que é.

Em matéria publicada no blog INFORMAÇÃO INCORRETA, quem ainda acha que a culpa é do co-piloto, pode mudar de ideia, caso tenha a curiosidade de não engolir goela abaixo a história inventada de última hora para esconder o que realmente aconteceu.

Não só a matéria é esclarecedora, como vários dos comentários dos leitores do blog acima citado, como é o caso do Chaplin.




O caso do avião da GermanWings pode ser considerado fechado.
Duas as certezas:

1) os mortos estão realmente mortos
2) as causas reais do acidente nunca serão conhecidas.

Depois há alguma dúvidas, mas a comunicação mainstream têm activamente trabalhado para eliminar estas pequenas arestas:

 1) o avião está "praticamente intacto".
2) "milhares de fragmentos do avião e partes de corpos humanos estão espalhados na encosta da montanha".

Acerca das caixas pretas, tudo claro:

1) Encontradas uma caixa preta: "Precisamos dum trabalho de compreensão de sons, vozes, alarmes" [...] algo que "vai levar várias semanas, se não meses".

2) poucas horas depois (26/03/15): "foi o co-piloto" que fechou fora da cabine o piloto que tinha saído para ir na casa de banho.

3) alguns dias mais tarde: descodificada a caixa-preta (mas não tinha sido descodificada no dia 26?), as últimas palavras do piloto: "Abre esta [ou "aquela?] maldita porta".

4) a segunda caixa-preta ainda não foi encontrada: pouco mal, afinal parece ser fundamental para entender o significado do que foi gravado (e descodificado com a velocidade da luz) pela primeira.

5) segundo o responsável da Lufthansa, Kay Kratky, a segunda caixa preta "pode ter ficado desintegrada" (!!!).